Projeto de Recuperação do Rio Docesite

No dia 6 de novembro de 2015, duas barragens da mineradora Samarco se romperam no distrito de Bento Rodrigues, entre a cidade de Mariana e Ouro Preto, deixando um cenário de destruição na região. A lama encobriu casas e deixou pessoas soterradas e ilhadas. Estima-se que 62 milhões de metros cúbicos de material tenham sido liberados na região, nesses rejeitos há elevado nível de metais pesados como chumbo, cromo, cádmio e arsênio. A toxidade da lama colocou risco milhares de pessoas e causou gravíssimo dano ambiental à biodiversidade de 650 km da bacia do Rio Doce.

Esta catástrofe compromete um recurso natural insubstituível para a manutenção da vida saudável e bem-estar do homem: A água. A diminuição da quantidade e qualidade da água é um problema que tem se agravado nas últimas décadas, devido ao desmatamento de encostas e das matas ciliares além do uso inadequado dos solos. Em consequência ao rompimento das barragens, em Mariana, o Rio Doce sofreu uma degradação sem precedentes e levará um logo período para se recuperar.

O principal objetivo desse projeto é recuperar nascentes e mananciais do Rio Doce, com medidas de proteção do solo e da vegetação que englobam desde a remoção dos resíduos, o isolamento das áreas mais afetadas, o plantio de mudas nativas e o enriquecimento das matas nativas.

Desse modo, o Instituto Oksigeno busca unir forças para trazer a vida de volta ao Rio Doce.

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